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Trump diz que não é necessária declaração de guerra para perseguir cartéis de drogas | 15 tags curtas Trump | narcotráfico | operações terrestres


Matéria traduzida e adaptada do inglês, publicada pela matriz americana do Epoch Times.

O presidente americano Donald Trump expandiu a luta de seu governo contra os cartéis internacionais de drogas em 23 de outubro, dizendo que notificaria o Congresso sobre a intensificação dos esforços que em breve poderiam incluir operações terrestres.

“Bem, não acho que vamos necessariamente pedir uma declaração de guerra”, disse Trump a um grupo de repórteres na Casa Branca. “Acho que vamos simplesmente matar as pessoas que estão trazendo drogas para o nosso país. Certo? Vamos matá-las.”

“Agora [as drogas] estão chegando por terra (…) você sabe, a terra será a próxima”, disse o presidente dos EUA, em comentários semelhantes aos que fez nas últimas semanas.

Trump disse na Casa Branca que sua equipe tem total autoridade legal para destruir embarcações suspeitas de tráfico de drogas no mar sem a necessidade de declarações formais de guerra, e que gostaria de informar o Congresso sobre quaisquer incursões terrestres.

“Temos permissão para fazer isso e, se o fizermos por terra, podemos voltar ao Congresso”, disse Trump.

As forças americanas atacaram o que as autoridades disseram ser embarcações de tráfico de drogas operadas por cartéis no Caribe, bem como no Pacífico Oriental. Os ataques destruíram nove embarcações, incluindo um submersível em 16 de outubro, e mataram aproximadamente 37 pessoas.

O Pentágono disse que vários dos alvos operavam perto da costa venezuelana, ligando-os a redes narcoterroristas.

A Reuters noticiou na semana passada que dois supostos traficantes de drogas sobreviveram a um ataque militar dos EUA no Caribe. Eles foram então repatriados para seus países de origem, Colômbia e Equador. O secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, disse que a decisão de repatriação estava em linha com as práticas de combate durante as guerras do Iraque e do Afeganistão.

“Nesses conflitos, capturamos milhares no campo de batalha e entregamos 99% às autoridades do país anfitrião”, disse Hegseth ao lado de Trump na Casa Branca na quinta-feira (23). “Sempre gostamos do resultado? Nem sempre. Mas era o padrão, e é o mesmo aqui.”

O líder venezuelano Nicolás Maduro, durante uma transmissão ao vivo em Caracas em 22 de outubro, disse que qualquer incursão dos EUA desencadearia uma reação nacional.

“Se os EUA interviessem no país, a classe trabalhadora se levantaria e uma greve geral insurrecional seria declarada nas ruas até que o poder fosse retomado”, disse Maduro.

O governo dos EUA acusou Maduro de comandar operações de tráfico de drogas no país. Maduro negou as acusações.

Trump mencionou pela primeira vez possíveis ataques terrestres em 15 de outubro, ao lado do diretor do FBI, Kash Patel.

“Temos muitas drogas vindas da Venezuela, e muitas das drogas venezuelanas chegam pelo mar, então você pode ver isso, mas vamos impedi-las por terra também”, disse ele. 

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